A vida é um incêndio: nela dançamos, salamandras mágicas Que importa restarem cinzas se a chama foi bela e alta? Em meio aos toros que desabam, cantemos a canção das chamas! Cantemos a canção da vida, na própria luz consumida...
O meu prazer, nem sempre está na poesia ou na imagem, por vezes, apenas no detalhe velado de um deles, e no prazer de não haver exposto,me expondo inteira.